O que é o PIX?
PIX é o nome de um novo meio de pagamento instantâneo a ser utilizado em transações digitais no Brasil. Criado pelo Banco Central, foi anunciado em fevereiro de 2020 e possui previsão para operar no país a partir deste mês de novembro. O sistema promete simplificar transferências e torná-las disponíveis de forma instantânea durante todas as horas do dia, em todos os dias da semana, através de bancos e outras instituições de pagamentos.

Qual é o diferencial do PIX?
O diferencial do PIX consiste em oferecer transações em tempo real. A partir do momento em que um pagamento é feito, o valor é imediatamente transferido para o recebedor – seja uma pessoa física, pessoa jurídica (empresa). Além disso, o sistema funcionará 24 horas por dia, 7 dias por semana, permitindo pagamentos a qualquer momento. Todas as movimentações passam por uma base de dados única e centralizada, gerenciada pelo Banco Central, funcionando 24 horas por dia.

Facilidades do PIX
Outro fator importante é a facilidade para realizar os pagamentos. Ao invés de solicitar informações de banco, agência e conta, como exigem transações bancárias atuais, o PIX usará opções mais simplificadas. São três: através de uma chave de identificação, como telefone, CPF, CNPJ, ou e-mail; por meio da leitura de um QR Code ou também através de tecnologias por aproximação, como a NFC (Near Field Comunication).

Diferença entre o PIX e outros métodos de pagamento
A chegada do PIX promete ocupar o lugar de DOC e TED, os dois serviços atuais de transferências entre contas. Ainda que esses métodos continuem existindo, o novo sistema do Banco Central traz vantagens e algumas diferenças. A mais notável está no horário de funcionamento: tanto DOC como TED operam apenas em dias úteis e dentro do horário dos bancos.


Atualmente, o TED é a operação mais comum por conseguir concluir a transferência no mesmo dia em que é realizada e não possuir limite de valores pagos. O DOC, por sua vez, só disponibiliza o valor no dia seguinte e só aceita valores até R$ 4.999,99. Já o PIX poderá ser feito a qualquer momento, sem limite de valor, e disponibilizará a quantia para o recebedor em alguns segundos após o pagamento. Para reforçar a segurança, as transações no novo sistema notificará o pagador e o recebedor após a conclusão.

Quanto Custa o Pix?
Por se tratar de um meio de pagamento com poucos intermediários na sua cadeia, o PIX será uma opção muito mais barata que os cartões débito, boleto e as transferências via DOC e TED, por exemplo.

Para o consumidor não haverá custo para realizar pagamentos. Bem como também não haverá incidência de tarifas quando uma pessoa física ou um Microempreendedor Individual (MEI) receber dinheiro através do PIX. Desde que não se trate da venda ou prestação de serviço ou do uso do PIX de forma não eletrônica, presencialmente numa agência bancária ou casa lotérica, por exemplo.

Já as empresas poderão ser tarifadas para receberem dinheiro através do PIX, de acordo com as políticas comerciais de cada instituição financeira.

O Pix é seguro?
A estrutura do PIX será centralizada em uma base de dados mantida pelo Banco Central, com a comunicação realizada através de sistema de mensageria. Todas as transações serão protegidas por sigilo bancário e serão criptografadas, trafegando na Rede do Sistema Financeiro Nacional. Além disso, as chaves de cada usuário, assim como outras informações pessoais, serão criptografadas e armazenadas no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais (DICT).

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